4 pontos sobre o padrão DICOM que você precisa saber!

Quando se fala na tecnologia de diagnósticos na Medicina e Odontologia, é necessário incluir o padrão DICOM. Ele proporcionou inovação nas imagens e informações digitais de exames ao padronizar esses arquivos, agilizando sua emissão, armazenamento e comunicação entre equipamentos.

O formato otimizou a rotina de clínicas e de profissionais de saúde, além de trazer mais qualidade para os exames e segurança para os pacientes. Sem contar que impulsionou ainda o desenvolvimento da telerradiologia com a possibilidade de laudos on-line.

Quer conhecer mais sobre o padrão DICOM? Então continue a leitura e fique por dentro de 4 pontos sobre esse formato eletrônico!

1. O que é padrão DICOM?

É uma sigla em inglês para Digital Imaging and Communications in Medicine ou Comunicação de Imagens Digitais na Medicina. Trata-se de um protocolo criado nos Estados Unidos, em 1983, com normas para padronizar o arquivamento e comunicação de imagens obtidas de exames, independentemente do fabricante do equipamento.

O padrão foi desenvolvido por um comitê de médicos norte-americanos do American College Of Radiology (ACR) e da National Eletrical Manufactures Association (NEMA) para que as imagens e informações médicas seguissem um formato eletrônico unificado.

2. Quais são as funcionalidades?

Com o padrão DICOM, as imagens e dados digitais gerados em equipamentos de exames diagnósticos têm o mesmo formato. Dessa maneira, os arquivos podem ser analisados em qualquer computador ou dispositivos digitais, como tablets e smartphones, agilizando a emissão de laudos a distância.

Outro ponto é que esse formato foi aprimorado, abrindo espaço para o desenvolvimento de um sistema eletrônico de arquivamento e compartilhamento de imagens: o sistema PACS (Picture Archiving and Comunication System).

3. Quais as vantagens de utilizar esse padrão?

O formato eletrônico único traz uma série de vantagens para a Radiologia, como:

  • resultados de exames mais rápidos para os pacientes, visto que o sistema dispensa a etapa de converter formatos para que as imagens possam ser visualizadas;
  • possibilidade de abrir a imagem de qualquer dispositivo, permitindo o acompanhamento ou diagnóstico de forma remota;
  • facilidade para a emissão de laudos a distância, impulsionando a telerradiologia;
  • compartilhamento ágil de imagens entre diferentes profissionais de saúde, contribuindo para a discussão de casos clínicos e diagnósticos mais precisos;
  • imagens com melhor nitidez, o que facilita a visualização;
  • melhor análise e interpretação dos resultados, proporcionando mais segurança aos pacientes.

4. Por que contar com equipamentos mais tecnológicos?

Se você quer oferecer serviços de diagnóstico por imagem de qualidade, atraindo e fidelizando mais pacientes, precisa contar com o formato DICOM. Por isso, é necessário atualizar sua infraestrutura e adquirir equipamentos mais tecnológicos, pois os antigos podem não atender essa padronização. Em muitos casos, a licença do sistema também não aceita essa norma.

O padrão DICOM surgiu para otimizar o trabalho de clínicas, proporcionando laudos mais rápidos e de melhor qualidade. Para que você usufrua de todas as tecnologias nessa área, conte sempre com fornecedores que trabalham com o que há de mais novo no mercado, como a Radio Memory.

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